Saturday, September 30, 2006

Rendidos

Sabendo do teu cansaço mas com óbvias segundas intenções propuz fazer-te uma massagem. Sabes que gosto de tocar e não resisto aos teus gemidos de prazer num misto de alívio físico mas também de expectativa. Mais relaxado pela massagem prolongada mas completamente excitado com o teu pénis lindo e perfeito completamente erecto, começaste a acariciar-me, beijando-me intensa e prolongadamente. As tuas carícias e beijos foram descendo e, por momentos, concentraram-se no meu peito. A tua língua sabe de cor como me dar prazer, mas desta vez pedi-te que fosses mais bruto. Morde-me, implorava-te eu completamente excitada. Hesitaste com medo de me magoar, até que te rendeste aos meus gemidos de prazer que aumentavam consoante a força que me mordiscavas os mamilos. A tua boca continuou a descer pelo meu corpo até ao destino inveitável...
Embora adore ver a tua cabeça entre as minhas pernas deleitando-me com o ar guloso com que me lambes, desta vez fechei os olhos e limitei-me a sentir-te. Primeiro tocaste-me com a língua suavemente provocando em mim arrepios de prazer. Dás-me tanta tesão que, pouco tempo depois, estou incontrolavelmente a roçar-me na tua língua em busca do êxtase!! Sei que adoras que a esfregue até me vir em espasmos incontroláveis na tua cara. E assim foi, de forma ainda mais intensa do que o costume, vim-me na tua boca.
Mas como não sou egoista, e adoro chupar-te ordenei-te que te deitasses à minha mercê. Prendi o meu cabelo para que pudesses ver-me gulosamente a abocanhar o teu magnífico pénis. Queria provocar-te, aumentando o estado de tesão em que te encontravas mas não queria que te viesses. Comecei por to beijar carinhosamente, tocando-te levemente com a língua no perpúcio enroscando-a lentamente à volta da tua glande. Gosto de sentir o teu corpo estremecer de prazer a cada provocação minha. Enquanto protestas o quanto sou má para ti por te tratar assim tão cruelmente, continuo brincalhona a provocar-te e a metê-lo todo na minha boca, ora lenta ora rapidamente. Mas não é assim que quero que te venhas, o teu orgasmo será noutro sítio. Descobri contigo o prazer da penetração anal e, sem demoras, propuz-te isso. Os teus olhos brilharam antecipando o prazer que se avizinhava. Tu não hesitaste pois sabes que também gosto. Penetraste-me, primeiro docemente, mas o desejo de ambos era que a intensidade aumentasse. E assim foi, até explodires de prazer dentro de mim. Finalmente, os nossos corpos exaustos renderam-se ao cansaço e adormecemos enroscados um no outro.

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